A Promotoria Distrital de Seul arquivou o caso de uma mulher chinesa acusada de tentar invadir a casa do cantor Jungkook, integrante do grupo BTS. O episódio ocorreu em 11 de junho, no mesmo dia em que o artista foi dispensado do serviço militar obrigatório.
Segundo as autoridades, a mulher, de cerca de 30 anos, viajou da China à Coreia do Sul com o objetivo de ver o cantor. Ao chegar à residência, em Yongsan, bairro central de Seul, ela tentou digitar o código da fechadura eletrônica várias vezes, mas não conseguiu acesso. A polícia foi acionada e a deteve no local.
Outro caso de invasão na casa de Jungkook
Outro caso semelhante, no entanto, segue em andamento. Uma mulher coreana na faixa dos 40 anos foi presa em 30 de agosto por entrar no estacionamento da residência de Jungkook. O episódio ocorreu por volta das 23h20 (horário local) e foi registrado pela Polícia Metropolitana de Seul.
O caso foi encaminhado à Promotoria de Seul em 14 de outubro, com base nas acusações de invasão de domicílio e violação da lei anti-stalking, que prevê punições mais severas para casos de perseguição e assédio.
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Os dois incidentes voltaram a levantar preocupações sobre a segurança e a privacidade de artistas do K-pop, frequentemente alvo de fãs obsessivos, conhecidos como sasaengs. Fãs de Jungkook manifestaram apoio ao cantor nas redes sociais e pediram reforço nas medidas de segurança adotadas por agências e autoridades.
A BigHit Music, empresa responsável pela carreira de Jungkook e do BTS, não se pronunciou oficialmente sobre os casos.
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